. . . Universidade Federal de Minas Gerais.
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5. COMO ELE TRABALHA? Da mesma maneira que um clínico geral usa termômetro, estetoscópio, plexímetro, ou que um cirurgião usa o bisturí, pinças e porta-agulhas, o patologista também utiliza de um instrumental.
Basicamente este se compõem de :
· Mala (e técnica) de necropsia + olhos treinados e atentos. O importante não é olhar simplesmente, mas sim enxergar! · Microscópio óptico + lâminas de tecidos lesados + olhos treinados e atentos. |
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É importante lembrar que o microscópio não é uma "Bola de Cristal" e que o patologista não é nenhum "mago". Existem sempre várias limitações, que vão desde problemas na colheita e processamento do material até a presença de lesões ainda pouco expressivas ou subcelulares. Exatamente estas limitações é que explicam a existência de virologistas, sorologistas, toxicologistas, como também o desenvolvimento de técnicas cada vez mais sofisticadas para atender a necessidade de diagnósticos.
Observe que a nossa capacidade de entender a doença depende do nível de resolução no qual as informações importantes são captadas.
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Newton já dizia: "A cada ação corresponde uma reação!" O organismo também obedece essa lei natural. Assim, a cada agressão, o organismo reage. Estas reações, no entanto, vão depender da intensidade e da persistência da agressão e da resistência do local agredido.
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Adaptação Þ Alt. progressivas |
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Alt. Regressivas (atrofia/degeneração) | ||
Alt. Inflamatórias | ||
Alt. Neoplásicas |
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