Departamento de Patologia Geral

ICB-UFMG


 

História
 Origem e Evolução
 

O Departamento de Patologia Geral foi criado e transferido para o Instituto de Ciências Biológicas com a reforma universitária, assunto da Resolução no 1/70 da CEP, datada de 06/02/1970.  A portaria 292 de 15 de junho de 1970 transferia para o ICB os sete professores em regime de Tempo Parcial - 24 ou 12 horas semanais (Roberto Junqueira de Alvarenga - Professor titular, Cid Ferreira Lopes, Adilson Savi, Anísio Nunes, Antonio Luiz Junqueira Alvarenga e José de Souza Andrade Filho ) e cinco funcionários (Zenir Teixeira de Siqueira, Sandra Dias Savi, José Atanásio Vieira, Flávio Ferreira Gomes e Adoptivo Baptista da Silva) da cadeira de Patologia Geral do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina, acrescidos de Hélio de Senna Figueiredo, professor titular em dedicação exclusiva da Faculdade de Odontologia, colocado à disposição do ICB para formar então a primeira composição do recém criado Departamento. Na ocasião, a Escola de Veterinária não contribuiu com nenhum professor, por que só dispunha de três professores de Patologia, um dos quais (José Maria Lamas da Silva) estava em capacitação docente na Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos. No entanto, no segundo semestre de 1970 os estudantes dos cursos de medicina, odontologia e medicina veterinária ainda continuavam tendo sua disciplina de patologia geral nas suas unidades de origem, a despeito da existência administrativa do novo departamento de Patologia Geral do ICB.

 Somente em 1971, ocupando o 3o andar da Faculdade de Medicina - espaço anteriormente ocupado pela cátedra de Patologia Geral, o novo Departamento ofereceu pela primeira vez a disciplina de Patologia Geral - então composta de 24 horas teóricas, 24 teórico-práticas e 24 práticas - para os 394 alunos do 2o e 3o períodos dos cursos de Farmácia e Bioquímica, de História Natural (que depois passaria a ser chamado de Ciências Biológicas), de Medicina, de Odontologia e de Medicina Veterinária. Da sua primeira formação só permaneceram Roberto Junqueira de Alvarenga, Adilson Savi, Anísio Nunes e José de Souza Andrade Filho. Cid Ferreira Lopes foi transferido para o Departamento de Microbiologia; Antonio Luiz Junqueira Alvarenga pediu exoneração e Hélio de Senna Figueiredo retornou à Faculdade de Odontologia em 1974.  Para compensar as perdas, três auxiliares de ensino em regime de dedicação exclusiva (os primeiros DE do Departamento!) foram contratados: Jorge de Figueiredo Pena (que também não ficou por muito tempo), Marcos Cláudio Moreira e Luiz Flávio de Souza Coelho.  Dos funcionários, Adoptivo Baptista da Silva  aposentou-se nos primeiros anos do ICB, sendo o Departamento posteriormente acrescido de José de Paula (técnico laboratorista) e Maria José Gomes Apolinário, que vieram transferidos de outras unidades.
 


 

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