. . . Universidade Federal de Minas Gerais.
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A) Serosa: Quando o exsudato produzido é aquoso, límpido e pobre em células. Pode-se subdividir em dois tipos:
B) Mucosa ou Catarral: Quando o exsudato produzido é viscoso, com alto teor de mucina, e cor e celularidade variável.
C) Purulenta ou Supurada ou Apostematosa: Quando o exsudato produzido é cremoso, amarelo-esverdeado, rico em PMN vivos e mortos ("Piócitos") e em células necróticas.
Cavidade neoformada
(às custas de necrose liquefativa ou coliquativa devido à
ação das lisosimas dos PMN) e pus (exsudato purulento);
Membrana piogênica (parede interna da cápsula do abscesso, rica em PMN, fonte da exsudação); Membrana externa ou cápsula propriamente dita, constituída de tecido conjuntivo fibroso. |
Com essa constituição, o abscesso não ocorre em dente, nem em osso e cartilagem (MATERA, 1975)[?]. Um abscesso pode evoluir para fistulação, drenagem, drenagem e cicatrização, ou para formação de cisto e calcificação. Quando a fistulação é interna, pode dar origem à chamada "Coleção de pus".
D) Fibrinosa: Quando o exsudato produzido é filamentoso, rico em fibrina, com celularidade variável.
E) Pseudomembranosa: Quando ocorre formação de crostas, placas ou pseudomembranas a partir de exsudato fibrinoso. É, na verdade, um tipo especial de inflamação fibrinosa.
F) Hemorrágica: Quando o exsudato é avermelhado e rico em hemácias.
G) Mista: Quando ocorre o predomínio de 2 ou mais tipos de exsudatos, simultaneamente. Exemplos: "Sero mucoso", "Muco purulento", "Muco hemorrágico", etc...
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