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![]() ![]() Universidade Federal de Minas Gerais.
Belo Horizonte, Minas Gerais, 2000. .e-mail:anilton@icb.ufmg.br |
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Microscopicamente ocorre fragmentação
nuclear e celular em vesículas apoptóticas. Diferente da
necrose, não existe liberação do conteúdo
celular para o interstício e portanto não se observa inflamação
ao redor da célula morta. Outro fato importante é a fragmentação
internucleossômica do DNA, sem nenhuma especificidade de seqüência,
porém mais intensamente na cromatina em configuração
aberta; conseqüência da atividade de uma endonuclease. Essa
fragmentação característica do genoma pode ser identificada
in situ pela técnica de TUNEL (Terminal
deoxinucleotidil transferase Uracil Nick
End Labeling).
Pode ser também facilmente visualizada laboratorialmente
pela eletroforese do DNA em gel de agarose, produzindo o clássico
"padrão em escada", com a formação de bandas contendo
múltiplos de 180-200 pb (Figura 1). ![]() |
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